Museu do Artesanato de Sergipe Aracaju

Um antigo solar junto à praça da Catedral, que hoje tem extensão do quarteirão abriga o Museu do Artesanato de Sergipe Aracaju, onde são expostos trabalhos de vários pontos do Estado, com suas características: trabalhos em barro, palhas, sementes, entalhes em madeira, peças de origens indígenas e caboclas, bem assim, exposição de instrumentos de trabalhos de artesãos.

As rendas para toalhas de mesa e banho, cortinas e vestuário são lindíssimas e além da exposição também se encontra lojinhas de artesãos com preços bem accessíveis, verdadeiras obras de arte.

Museu do Artesanato de Sergipe Aracaju

Tecidos pintados à mão com motivos nordestinos, cestos, sacolas e panos-de-prato elaborados com muita criatividade, especialmente um acessório de pano para cozinha que lá chamam de “seca-mão”, muito curioso e prático para uso na cozinha. Loja de cafezinho, pequenas lanchonetes e lojas de artigos de informática e material para fotografia, com banheiros bem cuidados, oferecem conforto para os visitantes, além de um pátio interno onde eventualmente se apresentam conjuntos de danças típicas do Sergipe. É indispensável a visita do turista durante a tarde para um bom chá gelado neste ambiente agradável e acolhedor.

História dos Museus

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.





Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Museu do Artesanato de Sergipe Aracaju Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

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Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu do Artesanato de Sergipe.

Horário de Funcionamento Museu do Artesanato de Sergipe em Aracaju

  • Segunda a Sexta das 09h às 12h30 e das 13h às 17h30 / Sábado das 09h às 13h30 / Domingo das 09h às 12h30

Onde fica, Endereço e Telefone Museu do Artesanato de Sergipe em Aracaju

  • Praça Olímpio Campos, 769 – Getúlio Vargas – Aracaju – SE
  • Telefone: (79) 3214-8848

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